2017 acabou, bem-vindo 2018!!

A virada do ano pode ser apenas um “dia seguinte”… Mas o fim de um ano velho e o início do novo ano pode ser um momento de reflexão e recomeço!

Momento ideal para compartilhar com vocês um petisco das provocações que fiz para mim mesma e para alguns clientes em seus momentos de reflexão sobre 2017 e definição de como encarar 2018!

Paradigma da Escassez

Desde que começamos nosso processo de socialização — aonde a criança começa a se integrar à comunidade que nasceu, adquirindo seus hábitos e valores característicos —, nós somos moldados dentro de paradigmas do meio onde vivemos. Paradigmas que refletem na maneira como devemos nos comunicar, comer e alimentar, ou que indiquem a maneira como devemos conduzir nossa vida, nossas escolhas e objetivos.

Se você vive nesse mundo, é certo que você conhece o que é o paradigma do Guerreiro ou da escassez. Ele é o senso (comum) de que o objetivo maior da nossa existência é obter êxito, ter poder, acumular bens e vencer na vida. Ou seja, o meu êxito, precede o fracasso, a escassez ou mediocridade de um terceiro.

Com essa mentalidade é impossível colaborar, apenas competir. Portanto, se você quer ser ou quer que seu time seja mais colaborativo, comece pela mentalidade da abundância!

Paradigma do Apego

Quando penso em felicidade, sob qualquer perspectiva, vejo a liberdade como principal vetor para conquistá-la e mantê-la. Liberdade para escolher como viver, liberdade para dizer “não” e “sim” sem amarras, sem condições…

Ainda sim, todo “não” ou todo o “sim” tem consequências (afinal não dá para comer o bolo e guardar o mesmo bolo) e muitas vezes nos colocamos em uma posição míope supervalorizando estas consequências como “não ter escolha”. Quando na verdade, só estamos apegados demais ao status quo para ver que a felicidade está logo ali, atrás da porta chamada desapego.

Paradigma do Tempo

O tempo é uma coisa louca, pois, de maneira geral, todos nós nascemos com “bastante” dele, mas ainda sim é o bem mais preciosos, pois nunca recuperamos um segundo sequer.

E ainda sim, desperdiçamos nosso tempo com coisas que não são importantes para nós de verdade, que não vão nos levar em direção aos nossos objetivos. Geralmente, a questão é que nos não dedicamos a refletir sobre o que é importante para nós. Onde está nosso propósito e como alcançamos a plenitude…

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